Nesta seção estão reproduzidos os comentários da crítica musical especializada e dos apreciadores do blues sobre o trabalho desenvolvido pela Blues & Beer.
Os comentários estão em ordem cronológica, para que você veja a evolução da banda.
Repare que as formações e performances são diferentes.
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" Blues com certeza não é (infelizmente) um dos estilos musicais mais populares no Brasil. Mesmo assim, isso não impede que nosso País seja berço de bandas que toquem o que é considerado até hoje o "Pai do rock". Esse é o caso da Blues & Beer, grupo com 12 anos de estrada, influenciado por diversos artistas de fama internacional e que conta em seu novo disco "Ressaca" com duas versões de referências nacionais: "Magrelinha" e "Quem me olha só"." |
" A música dos caras não fica atrás da maioria que a gente costuma ouvir no rádio e nas melhores casas de espetáculos do Rio de Janeiro, ao contrário, é um trabalho bem cuidado com evidente qualidade profissional. É para ouvir, curtir, comprovar e aplaudir." |
"Ótima voz, ótima banda e ótimas composições. Isso é a melhor maneira de definir o som de Tavinho Rangel e da banda Blues & Beer. Logo de cara uma homenagem à grande Cássia Eller com "Sem pena de mim" que passa uma emoção de arrepiar do começo ao fim da faixa. Outro grande destaque fica por conta do blues feito sob medida para a voz de Tavinho, "Quem me olha só", composto por ninguém menos que Roberto Frejat (Barão Vermelho), um expert no assunto de composições blueseiras no Brasil. O CD conta com uma energia muito positiva e posso dizer que um dos grandes atrativos é o famoso gostinho de quero mais deixado ao final da última faixa, "Chove e não molha". É um trabalho que não dá vontade de parar de escutar e merece todo o respeito, pois, mesmo nas faixas com uma pegada um pouco mais pop, o feeling blues está mais que presente. Quem sabe e entende, faz um trabalho como este. E já está provado que Tavinho e os competentes músicos do Blues & Beer sabem muito do assunto." |
"Adotando letras em português, o conjunto liderado por Tavinho Rangel, coloca no mercado seu segundo álbum intitulado Ressaca. O grupo mostra um blues de primeira linha com fortes influências do rock and roll. Trazendo uma diversidade de arranjos, a banda apresenta ótimas composições próprias, além de regravações que se encaixaram perfeitamente à proposta: "Magrelinha" de Luiz Melodia, e "Quem me olha só", de Roberto Frejat e Arnaldo Antunes. O trabalho irá agradar facilmente aos fãs do estilo e com certeza, irá atingir a todos os apreciadores de boa música!" |
"A Blues & Beer lança agora "Ressaca", que com composições próprias e regravações de Magrelinha (Luiz Melodia) e Quem me olha só (Frejat / Antunes), é um disco que possui um repertório diversificado. Teclados, saxofones e percussões abriram novas possibilidades sonoras, com onze músicos se alternando em diferentes instrumentos. A escolha das canções foi norteada pelo feeling que cada uma delas podia trazer ao disco e permitiu explorar novos caminhos interpretativos." |
"Sempre que se fala em blues, a referência inicial vem de uma região além de nossas fronteiras. Mesmo assim, o mais recente gole dado por uma banda brasileira nas águas do gênero nascido no sul dos EUA não causa nenhuma ressaca, já que o segundo trabalho da banda Blues & Beer é um passo à frente no que diz respeito às composições e aos arranjos em relação ao disco de estréia, lançado em 2001. "Ressaca" traz adaptações do que o grupo toca ao vivo para o ambiente de estúdio, processo que resultou em uma pluralidade sonora enriquecedora. Um som blues de Chicago, mas com alma e cor cariocas." |
"Em seu segundo CD, o guitarrista e vocalista Tavinho Rangel assumiu de vez a liderança do grupo carioca, que tem no currículo uma jam session com a lendária banda holandesa Focus. Ao contrário do disco anterior, todo autoral, chamam atenção as regravações de "Magrelinha" (Luiz Melodia) – com um clima mais melancólico conduzido por piano e gaita – e "Quem me olha só" (Frejat e Arnaldo Antunes), com guitarra slide, baixo acústico e também gaita. Vale citar ainda outra releitura, a de "Chove e não molha", uma das melhores faixas do outro CD da banda. Entre as inéditas, destaca-se a instrumental "Ressaca", que soa como uma fusão de "Black magic woman" (Peter Green) e "All your love" (Otis Rush). O rock permeia a maioria das faixas, como "Sem pena de mim", "Blue trem" e "Outro olhar". Mas é sempre aquele rock com um pé no blues, temperado por muito violão e eventualmente gaita ou sax. Um detalhe curioso é que foi mantida basicamente a mesma (e bonita) capa do primeiro CD, com a cor vermelha substituída pelo azul. Boa sacada." |
"Após alguns meses de muita transpiração, saiu em fevereiro o segundo CD da Blues & Beer: Ressaca - colocado à venda em diversas lojas. Com um mix balanceado de músicas próprias com sucessos consagrados, o novo CD tem recebido elogios. A banda prepara a turnê de lançamento. |
"Uma das mais ativas bandas da nova geração carioca, com um blues-rock gostoso, inspirado em Rolling Stones e nos mestres de Chicago.." |
Blues & Beer faz um blues 100% nacional. :: Clique aqui e ouça agora em RealAudio a canção "Chove e não molha". |
"There's no words to comment this presentation. |
"Formada no Rio de Janeiro, a banda Blues & Beer mostra um som coeso e honesto em seu disco de estréia. É um trabalho que traz uma proposta blueseira com atitude rock´n´roll no estilo dos Stones. A dupla de guitarristas possui boa interação, sabendo fundir bases, riffs e solos. Eles fazem um som palatável a ouvidos mais populares (ponto positivo para a banda). Destaque para a segura e boa introdução de violão na música "Chove e não molha", boa referência de como inserir momentos acústicos em uma base roqueira de forma orgânica, sem soar como a recente e muito propagada "síndrome do acústico". Ponto positivo também para a boa gravação e mixagem do disco, realizada pelo produtor Daniel Cheese." |
"A Blues & Beer vem de terras cariocas e no seu CD "Até o último gole" manda oito faixas de primeira. A banda opta pelo blues-rock na maioria das faixas, como "As pedras devem rolar" e "Deixe o medo prá trás", mas não é só isso: para os mais puristas, a banda manda shuffle também, como em "Casa, comida e roupa lavada" e no slow blues "Intenção Blues". "Até o último gole" conta com uma gravação de primeira, além de excelentes músicos." |
"O CD tem tudo para agradar aos mais exigentes paladares, desde o primeiro até o último gole. "As pedras devem rolar" abre o disco com um riff marcante de guitarra; "Mude" vem em seguida, agitando de vez ao som de uma gaita de puro feeling brasileiro; "Intenção Blues" é uma balada sobre a solidão, onde a sensibilidade da banda vem à flor da pele; "Casa, comida e roupa lavada" é um rithym & blues, com uma letra inteligente e irônica sobre a realidade nacional. Na ficha técnica, nomes sérios deram suporte à realização de um trabalho de qualidade. O disco foi inteiramente gravado, mixado e masterizado no Cheese Factory Studio - sob orientação do veteraníssimo Daniel Cheese e contou com a produção e supervisão do virtuoso guitarrista Fernando Clark." |
"Veterana no melhor circuito do blues carioca - o Miller Time & Blues Festival - a Blues & Beer lança o CD "Até o último gole..." com uma proposta simples e direta: tocar blues com competência. E não decepcionam. "As pedras devem rolar" abre o disco com um riff marcante de guitarra, com uma clara alusão aos Rolling Stones. "Mude" demarca influências com uma gaita inquieta e instigante. As raízes setentistas aparecem explícitamente em "Chove e não molha". "Intenção Blues" é uma balada intensa e poética. "Casa, comida e roupa lavada" é uma animado rithym and blues tradicional com letra que ironiza a realidade nacional. "Volta prá mim" exorciza o lamento em longos e inspirados solos de guitarra. "Deixe o medo prá trás" é uma tema blue-jazz instrumental onde todos dão um pouco de seu virtuosismo a um disco agradável para amantes de música, blueseiros ou não". |
"A Blues & Beer faz parte da nova geração carioca. Uma das mais experientes e bem resolvidas, atinge a maturidade neste primeiro CD, equilibrado e que desce redondo. Como num antigo LP, pode-se dividí-lo em lado A com bons rocks à Rolling Stones ( "As pedras devem rolar", "Mude" ), e o lado B de blues ( "Casa, comida e roupa lavada", "Volta prá mim" ). A rodada termina com a instrumental "Blues & Beer" que começa com uma gaita tradicional e torna-se um animado shuffle. No quinteto, destacam-se a bem colocada voz de Tavinho Rangel e a guitarra de Big Alex. E a capa é uma das mais bonitas do ano". |
"A banda Blues & Beer formou-se em 1995 a partir da identidade musical de seus integrantes em torno do blues. Tavinho Rangel (guitarra, violão e voz), Big Alex (guitarra solo), Gustavo Gama (baixo acústico), Alexandre Bacalhau (bateria) e Marcio Amaral (gaita), têm como proposta fazer uma mescla de clássicos de artistas mundialmente consagrados como Peter Green, B.B.King, Eric Clapton, Freddie King, Willie Dixon, Jimmy Rogers, entre outros. |
"Graças ao seu bom CD-demo de estréia - intitulado "Até o último gole" - que anda circulando de mão em mão pela cidade, a banda Blues & Beer vem consolidando um público cativo em suas apresentações e, principalmente, no seu site, onde os admiradores do estilo imortalizado no Mississipi aproveitam para tirar uma casquinha das generosas faixas em MP3. Quem ainda não conhece a Blues & Beer - que vem arrancando rasgados elogios da crítica especializada - terá uma excelente oportunidade neste domingo, quando o quinteto carioca subirá ao palco do Bastidores para promover o lançamento oficial do álbum "Ao vivo & acústico". |
"Nem a chuva pôde impedir a presença maciça do público, que foi recompensado com uma festa no Nó na Madeira, que rolou até às quatro da manhã. A Blues & Beer entrou no palco e botou o lugar prá ferver agitando a casa com um blues dançante e deixando todos sedentos de Blues e cerveja. A banda cresce a cada apresentação, vindo sempre com mais garra e vontade de tocar, o que é nítidamente transmitido para a platéia que acaba embarcando e participando ativamente do show. Eram aproximadamente duas horas da manhã quando a Suburblues subiu ao palco e fez um memorável tributo a Etta James. A noite foi um presente para os amantes do blues." |
"O Mercadinho São José lotado parecia antever o sucesso. A banda Blues & Beer começou o seu show muito inspirada. Tocaram clássicos como "The hoochie coochie man" e "The thrill is gone", fazendo vibrar o público. Márcio De La Gaita destacou-se com expressivos solos e Tavinho Rangel estava envolvido por uma áurea repleta de "feeling", que se espalhou pela platéia. Destaque também para as composições próprias como "As pedras devem rolar" e "Intenção Blues", já conhecidas da galera que acompanha a banda. Alexandre Bacalhau marcou presença com um notável solo de bateria e Big Alex "destruiu" na guitarra durante todo o show, acompanhados sempre pelo baixo seguro e muito bem marcado de Bira. Com pedidos de "bis" a Blues & Beer retornou ao palco e encerrou o show com "Everyday I have the Blues" para o êxtase de todos. Parabéns Blues & Beer!" |
"A música "As pedras devem rolar" executada pela Blues & Beer, foi a vencedora do concurso "Demo do mês" de agosto 2000, patrocinado pela fábrica de microfones alemã Sennheiser." |
"A Blues & Beer é uma das melhores novatas e provavelmente a mais ativa. Onde há um evento especial, lá está ela com seu som que reúne elementos de Chicago e do blues inglês. |
"A Blues & Beer é uma das bandas mais atuantes no circuito blueseiro do Rio de Janeiro. E o blues é realmente a praia dos caras. Se as letras não fossem em português dava prá dizer que era alguma banda nova de Chicago. |
"A platéia e a energia só voltaram mesmo ao nosso stand com o blues-rock da Blues & Beer. Eles tocaram por mais de uma hora e só não ficaram mais tempo porque o pessoal da organização já estava no nosso pé. ( Sobre a apresentação na CD-Expo 98, no Riocentro - Rio de Janeiro )." |
"A Blues & Beer - expoente da nova safra carioca - toca pela primeira vez em São Paulo no Blues 'n' Jazz Birthday Festival." |
"Cinco brancos de alma negra formam a banda. |
"O nome da banda já entrega o jogo: Blues legal de se ouvir com um copo de uísque na mão. Tem uma certa influência de rock, mas nada muito explícito; o som dos negros do Mississipi é que faz a cabeça dos rapazes. |
"Do Rio, chegou-nos a fita da Blues & Beer, formada por Márcio, Anderson, Fernando Lucas, Big Alex e Tavinho Rangel. |
"Esta fita traz duas faixas sendo uma cover do Barão Vermelho e a outra um registro ao vivo da banda em um festival de novas bandas da UERJ, na qual ficou em quarto lugar. A gravação é boa, só falta os músicos ganharem um pouco mais de entrosamento." |
"O show da Blues & Beer no Projeto Zimba Musical foi muito bom, com equilíbrio entre os solos de guitarra do Léo e a voz de Tavinho Rangel, suportados pela cozinha afinada de Gustavo e Thiago. A Tijuca é o local ideal para bons shows assim. Comprei um CD Ressaca, gostei e espero vê-los outras vezes por aqui. Parabéns!" |
"Após ouvir o CD "Tavinho Rangel & Banda Blues & Beer - Ressaca", fiquei satisfeito com o resultado. Muito boa mixagem, perfeita harmonia dos músicos, músicas de qualidade com boas interpretações de Tavinho Rangel, o qual tenho o prazer de conhecer e ter dividido palco em algumas ocasiões. Destaque para a música "Blues trem", que é o próprio trem. O meu muito obrigado e um abraço." |
"Tavinho, thanks for your package with joy, nice words, nice music etc. I also bought a Brazil T-shirt this weekend, had some Cachasa left and it was hot sunny wetter, so my weekend was great. There are some fine songs on your Ressaca CD with a relaxed feel to it. Hope to be able to jam once with you, with my blues harp harmonica's." |
O pessoal do Forum da Fender comentou o trabalho da banda de forma muito positiva.
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"Eu nunca acreditei muito no Blues em português. Sempre achei que soava artificial e que se o Celso Blues Boy era um dos poucos (senão o único) bem sucedidos nesta área, era porque apresentava uma variação do Blues, fugindo até das escalas tradicionais, unido a um carisma fora do comum. O CD da Blues & Beer me fez queimar a língua e terei agora que repensar bastante este meu conceito, ou melhor, preconceito. As letras são muito boas, reais, profundas, carregam o Blues e também humor". |
"Realmente a Blues & Beer é uma banda rotineira. Cheguei a esta conclusão na tarde de hoje. Como não bastasse colorir seus shows no Palpite Feliz, Far Up, Satchmo, etc. com matizes diferentes e surpreendentes, mesmo para os mais assíduos frequentadores, essa turma extrapolou de vez em sua rotina de variar. Tocar blues numa tarde de domingo, na Marina da Glória e com versão acústica era algo inédito e desafiador. Incrédulo, parti com a galera para conferir este verdadeiro mergulho ao desconhecido. A própria visão da banda já me surpreendeu: violões, guitarras semi - acústicas e um pequeno kit de bateria. O público era variado -- rolava uma exposição de automóveis no local -- e demonstrava pouco interesse pelo início do show. Expectativa e surpresa pairando no ar. Com a maestria e a competência de sempre, a Blues & Beer foi conquistando adeptos e envolvendo a todos com alegria e descontração. Inovando o fraseado, improvisando solos inéditos e surpreendendo pela impecável presença do mestre Fernando Clark na guitarra acústica, a Blues & Beer conduziu o público com a delicadeza e a suavidade dos Acoustic Concerts, a uma espécie de paraíso emoldurado pelo maravilhoso por do sol da Baía de Guanabara. Inacreditável, você não acha? Foi um momento único e indescritível. Seria injusto tentar comentá-lo, sob pena de minimizar o grande acontecimento. Repetí-lo? Impossível, pois tenho certeza que a Blues & Beer tiraria outro coelho da cartola, apresentando outro show único e indescritível. Confirmou-se mais uma vez o destino missionário desta banda, ou seja: redefinir parâmetros e derrubar paradigmas. Destradicionalizar sem ferir a tradição, fazendo da quebra de rotina, a sua maior rotina. Obrigado, Blues & Beer e até a próxima surpreendente rotina." |